E o #Partiu foi conhecer a cidade de Congonhas que, como a maioria dos núcleos urbanos históricos de Minas, surgiu no século 18, a partir da descoberta de ouro. A cidade é hoje um importante centro religioso. E começamos a nossa visita pelo coração de Congonhas, onde foi erguido o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, a obra prima do mestre Aleijadinho, declarada pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade. O Santuário do Bom Jesus de Matosinhos é considerado uma das obras primas do barroco mundial. Ele é tão importante que em 2015 foi erguido um museu para preservar a memória e a história da sua construção. E a gente foi conferir! Conhecemos também o Parque da Cachoeira, ponto turístico super famoso de Congonhas que mais recebe visitantes ao longo do ano. O Parque fica a apenas 5 quilômetros do centro da cidade e é uma delícia de lugar! Com uma área de lazer enorme e toda a infra estrutura para os moradores de Congonhas e de toda a região. Além da própria cachoeira e as piscinas, o espaço conta com quadras poliesportivas, campo de futebol, área de churrasco, camping, estacionamento, restaurante e lanchonete. E sabe de onde vem esse nome Congonhas? De uma plantinha chamada “Congoi” que tem em Congonhas. E foram os índios guaranis que chamaram essa planta de Congõi, que em tupi significa “o que alimenta”. Legal né? E por falar em alimento, a cidade de Congonhas é famosa por preservar as famosas quitandas mineiras: broas, bolos, biscoitos, pão de queijo …. E para saber mais sobre as quitandas mineiras, essas receitas que passam de mãe pra filha, conversamos com a Geordane, da Associação das Quitandeiras de Congonhas, uma cozinheira de mão cheia!